terça-feira, 16 de novembro de 2021

O legado do surfe nas Olimpíadas


Gabriel Maia
Fonte: ge.globo.com
Em 10/11/21


Italo Ferreira é Campeão Olímpico de Surfe
Foto: Jonne Roriz/COB

O surfe brasileiro viveu uma madrugada de paixão nacional na última terça-feira. Nossos dois melhores surfistas, Italo Ferreira e Gabriel Medina, entraram nas águas – não tão cristalinas – da praia de Tsurigasaki para brigar por medalhas para o Brasil.

 

Apesar de um litoral com 7.491 quilômetros de extensão e uma potência na modalidade, não somos um país de entendidos em surfe, mas a presença no cardápio olímpico pode acelerar o interesse e compreensão desse esporte tão bacana e radical.

 

O caminho parece ser longo e ainda temos muito o que aprender. O que vimos nas redes sociais foi uma espécie de "futebolização" do surfe, com direito a críticas aos juízes e aquelas velhas e boas teorias de conspiração.

 

O fato de não valorizarmos o adversário também faz parte da nossa cultura. Esquecemos que do outro lado existe preparação, luta e os mesmos sonhos de chegar ao topo. Confundimos favoritismo com a obrigação de ganhar. No alto rendimento, a vitória e a derrota podem estar separadas por centésimos de segundos ou por um décimo numa nota de um juiz.


Não podemos cair na tentação de justificar nossas derrotas apenas pela atuação de um juiz. O argumento é frágil. E isso não quer dizer que o juiz não possa falhar. Falha, sim. Eu já sofri com isso na minha carreira de atleta, mas tenho certeza que falhei muito também.

 

O surfe é muito praticado e apreciado pelos brasileiros. Temos lindas praias e, no "idioma" dos surfistas, "altas ondas". O esporte está se popularizando cada vez mais no Brasil, principalmente pela atuação dos brasileiros no Circuito Mundial de Surfe. Gabriel Medina foi campeão em 2014 e 2018, Adriano de Souza, em 2015, e Ítalo Ferreira, em 2019. Sem falar de Tatiana Weston-Webb e Silvana Lima, que também se destacam no circuito feminino.

 

O legado que fica da madrugada de terça é que o surfe chegou arrebentando nas Olimpíadas, e isso trará ainda mais visibilidade para a modalidade e mais compreensão e aprendizado para nós. O momento é ideal para a formação de novos campeões.

Surfistas fazem abaixo-assinado para WSL respeitar ranking de acesso

Movimento começou na etapa da Califórnia e conta com mais de cem assinaturas, entre elas as dos top brasileiros Medina, Ítalo, Filipinho e Yago

Gabriel Maia
Fonte:ge.globo.com
Em 10/11/21

A reta final da Challenger Series promete pegar fogo dentro da água, com a disputa das 12 vagas para o Championship Tour 2022 na última etapa, em Haleiwa, no Havaí, e fora também. Mais de 100 surfistas entregaram um abaixo-assinado para a World Surf League (WSL), pedindo respeito ao critério técnico e que as vagas de atletas do CT que terminarem entre os 12 melhores da CS sejam encaminhadas para os surfistas subsequentes do ranking, como era até a última temporada. Agora, as vagas não são automaticamente destes surfistas, mas sim da WSL, que se dá o direito de não seguir o ranking. A escolha dos surfistas será feita pela Comissão de Circuitos e Competições.

 

Segundo a Stab Magazine, que revelou a existência do abaixo-assinado, alguns dos principais surfistas do mundo assinaram o documento, entre eles Gabriel Medina, Ítalo Ferreira, Filipe Ferreira e Yago Dora. A informação sobre a participação dos tops brasileiros foi confirmada por algumas fontes por Boas Ondas e conversamos com um dos signatários do abaixo-assinado, que pediu para não ser identificado (nenhum destes citados pela Stab, que fique bem claro).

 

- A galera acordou tarde, né!? A regra já existia há algum tempo e o pessoal só se tocou ao final de Huntington e pouco antes de Portugal. Isso mostra como somos desunidos. Se os surfistas fossem mais unidos, jamais uma regra dessa seria aprovada. Não acredito que a WSL vá mudar nada, mas pelo menos fica o ponto positivo de que todo mundo se uniu em busca de alguma coisa melhor.


Samuel Pupo está em 15° do ranking que classifica os 12 melhores para a elite em 2022
Foto: Damien Poullenot/WSL

Segundo a fonte, apesar de outros pontos terem sido levantados, entre eles o fato de a premiação ter diminuído, a questão principal foi a alocação de vagas para o CT.

 

- O Morgan Cibilic é uma prova de como faz sentido usar o critério técnico. Ele conseguiu a vaga por causa da dupla qualificação de algum top e terminou a temporada em quinto lugar, disputando o título na WSL Finals - diz, citando o exemplo do australiano.

 

Boas Ondas conversou por e-mail com o brasileiro Renato Hickel, Tour Manager da WSL, para tentar entender a posição da entidade. Além de confirmar a autonomia da Comissão de Circuitos e Competições para escolher os atletas, Hickel disse que a regra seria uma garantia para o caso de se necessário mais de duas vagas para realocar atletas que a WSL ache “merecedores” de estar na elite.

 

- Vale esclarecer que, caso necessário, estas escolhas serão feitas dentro de critérios do desporto, como por exemplo a necessidade de termos de alocar um terceiro wildcard de contusão, como já aconteceu várias vezes em temporadas anteriores. Além disso, este ano aumentamos de dez para 12 o número de classificados da CS e diminuímos de 22 para 20 os que se mantiveram no CT. Por causa da Covid, também dispensamos a obrigatoriedade de os atletas do CT disputarem ao menos duas etapas da CS por ano. Apesar das mudanças citadas, isso não quer dizer que não possamos alocar essas eventuais vagas aos surfistas subsequentes do ranking da CS, se entendermos ser a opção mais justa - disse Hickel, confirmando que a decisão será tomada apenas após a etapa de Haleiwa, já com o ranking definido e os nomes na mesa.

 

Os wildcards para lesionados, que passaram a ser chamados apenas convidados de temporada, já foram anunciados pela WSL e entre eles está o australiano Owen Wrigth, que terminou em 25º. Ele foi recolocado na elite, segundo a própria WSL, por ter ficado muito perto da classificação e por tudo o que representa para o CT. Owen não se encaixaria na regra de lesionado, pois perdeu apenas uma etapa por estar machucado. O australiano terminou a temporada atrás do sul-africano Matthey McGillivray e até do brasileiro Caio Ibelli, que, apesar de empatado no número de pontos, levaria vantagem no critério de desempate (mais vitórias no ano).

 

O fuso horário dificultou a entrevista com Hickel, que mora na Austrália. Ao receber a confirmação sobre a regra e o exemplo da necessidade de salvaguardar vagas para o caso de lesões, Boas Ondas questionou se, diante do fato de as vagas para lesionados não terem sido usadas (não falei claramente sobre o Owen Wright) a tendência seria seguir um ranking, seja o da CS ou do próprio CT em caso de dupla qualificação, Hickel preferiu não entrar nesta questão:

 

- É correto afirmar que a regra foi criada para salvaguardar vagas que o Departamento de Circuitos e Competições entender merecedoras. Só esclareço que já utilizamos as duas vagas de convidados de temporada para o ano que vem e que tivemos mais atletas machucados aplicando para estas mesmas vagas.


Lucas Silveira ocupa a 17ª colocação e pode ser prejudicado pela nova regra da WSL
Foto: Laurent Masurel/WSL

Boas ondas também perguntou quem formaria a Comissão de Circuitos e Competições, que teria o poder de escolher os surfistas para integrar a elite do surfe e quem ficaria relegado à segunda divisão, mas não obteve resposta.

 

Entre os brasileiros da CS, atualmente apenas o surfista de Saquarema João Chianca Chumbinho, em sexto, estaria entre os classificados para o CT do ano que vem. O japonês Kanoa Igarashi, líder do ranking, terá uma qualificação dupla e a WSl já pode contar com uma vaga para chamar de sua.

 

Com medalhista em Tóquio, etapa da WSL em Florianópolis terá sete atletas olímpicos

Evento na Praia Mole, na Ilha de Santa Catarina, também terá campeões do mundial e do Pro Junior 

Gabriel Maia
Fonte: ge.blobo.com                                                                                    Em 10/11/21.

O primeiro evento do Circuito Mundial da Worl Surf League (WSL) no Brasil após o início da pandemia da Covid-19 tem data e local marcado. A Praia Mole, em Florianópolis, vai receber, entre os 10 e 14 de novembro, diversas estrelas do surfe mundial e vai contar com uma medalhista olímpica e mais seis atletas que competiram nos Jogos de Tóquio.

 

"É muito importante trazer a Billabong de volta ao patrocínio de eventos aqui no Brasil, como era alguns anos atrás, quando a gente tinha o CT do Rio de Janeiro que fizemos até 2014, depois de patrocinar o CT de Imbituba", disse Gustavo Goldman, gerente de marketing da Billabong Brasil

 

A britânica Sky Brown, bronze no skate park no Japão, também é surfista e está de olho na vaga para as Olimpíadas de Paris 2024, mas não só nas pistas, como nas águas francesas. A medalhista será uma das presenças na etapa feminina disputada em Floripa, que terá mais seis atletas olímpicos. A brasileira Silvana Lima,a peruana Daniella Rosas, a equatoriana Dominic Barona, o argentino Leandro Usuna, o peruano Miguel Tudela e o chileno Manuel Selman completam a lista.


Sky Brown medalhista olímpica no skate
Foto: Getty Images


A etapa qualificatória da WSL em solo catarinense terá estrelas do surfe brasileiro, como o campeão mundial e Pro Junior, Adriano de Souza, o Mineirinho, além de Yago Dora, que é o cabeça de chave número 1 do Billabong apresenta LayBack Pro. O evento conta, também, com seis dos 11 brasileiros que estiveram no CT deste ano. Jadson André, Miguel Pupo, Caio Ibelli e Alex Ribeiro.

Sete títulos em quatro anos: Ricardinho quebra recordes, faz história e vira “Mister” do futsal

No comando do Magnus desde 2018, técnico conquistou metade dos títulos que disputou, sendo dois Mundiais de Clubes, e ostenta aproveitamento de 75% em 200 jogos

Gabriel Maia
Fonte:ligafutsal.com.br                                                                                Em 10/11/21


Sete títulos em menos de quatro anos. A marca seria motivo para qualquer clube no mundo ter interesse em contar com um técnico tão vitorioso em um curto espaço de tempo. É com essa credencial que Ricardo Di Izeppe, mais conhecido como Mister Ricardinho, desenha trajetória promissora no futsal brasileiro e mundial. 

Com apenas 44 anos, Ricardinho tornou-se um dos mais vitoriosos técnicos da história do futsal nacional em praticamente quatro anos na função. Jogador vitorioso com passagens por Corinthians, Joinville, Santos e Magnus, o “Mister” não esperava fazer sucesso em tão pouco tempo na nova carreira.

– Sempre me via nessa função quando parasse de jogar. É minha vida, não sei fazer outra coisa. O início foi muito difícil, quando assumi (2018) o time teve uma mudança financeira. Tive que recomeçar do zero, com o Falcão já parando. Ele ainda ficou um ano, me ajudou muito, mas tive que recomeçar e trabalhar com os meninos da base. Foi complicado, mas ainda conseguimos ser campeões do mundo e chegar à semifinal da Liga. Foi um ano muito importante, o mais complicado que tive, mas que consegui colocar minha filosofia de um futsal para frente, alegre e ofensivo – disse Ricardinho.

Ricardinho com a taça de Campeão da Liga Nacional de Futsal 2020
Foto: Danilo Camargo

Ricardinho ostenta outras marcas que impressionam. O técnico tem 50% de aproveitamento em títulos. Isso mesmo, dos 14 campeonatos que disputou, ele foi campeão em sete. Se não bastasse levantar a taça, todos os títulos foram conquistados de maneira invicta. O mais especial deles foi a Liga Nacional de Futsal de 2020, principal torneio do futsal brasileiro, tornando o Magnus o único clube da história a ser campeão sem sofrer uma derrota sequer.

– Não suporto perder, tenho a competividade comigo. Todo dia temos que nos reiventar e fazer diferente. A Liga eu tinha como objetivo porque era também a meta do projeto com o novo patrocinador. O time tinha oito meninos que tinham subido e formar uma equipe campeã assim é difícil. Acho difícil ter outra equipe campeã invicta, mas o mais legal foi formar e revelar jogadores. Ser campeão da Liga sem perder nenhum jogo é algo que vai ficar para a história – relembra Ricardinho.

O Magnus ficou exatos 19 meses sem ser derrotado em jogos válidos pela Liga Nacional de Futsal, uma espécie de “Brasileirão” do futsal. Foram 28 jogos no período, com 23 vitórias, cinco empates e aproveitamento de 88%. Veja abaixo os números de Ricardinho no comando do Sorocaba ano a ano.

2018: 72 jogos | 44 vitórias | 13 empates | 15 derrotas: 67% de aproveitamento

2019: 64 jogos | 44 vitórias | 8 empares | 12 derrotas: 73% de aproveitamento

2020: 31 jogos | 27 vitórias | 4 empates | 0 derrotas: 91% de aproveitamento

2021: 33 jogos | 25 vitórias | 5 empates | 3 derrotas: 80% de aproveitamento

Santo André 0 x 3 Magnus
Foto: Danilo Camargo

São exatos 200 jogos à frente do Magnus  – projeto criado e liderado até 2018 por Falcão -, com 140 vitórias, 30 empates e 30 derrotas, aproveitamento de 75%. No período, Ricardinho conquistou dois Mundiais de Clubes, duas Supercopas de Futsal, uma Liga Nacional, uma Taça Brasil, além do Campeonato Paulista. Ainda como jogador do Magnus, entre 2014 e 2017, foi campeão da Liga Nacional, Mundial, da Libertadores, entre outros.

– Não me ligo nesses números, já passaram quase quatro anos e agora que soube. É impressionante, ter 75% de aproveitamento e você ainda ter mais jogos no fim do ano para aumentar isso. Mas nunca me preocupei, o grande objetivo era transformar a vida dos atletas. Não vou ficar aqui para sempre, ninguém é insubstituível, mas qualidade você não substitui. O que nós fizemos aqui é algo gratificante, acho que isso é o que fica, eles terem acreditado no projeto e em um cara que era jogador e estava ao lado deles.

Ricardinho ostenta sete títulos em menos de quatro anos como técnico do Magnus
Foto: Arte GE

O técnico pode aumentar a lista de conquistas ainda nesta temporada. O Magnus disputa as oitavas de final da Liga Nacional de Futsal, além de ter conquistado o título simbólico do primeiro turno do Campeonato Paulista, assegurando vaga na decisão do título caso não conquiste também o segundo turno.

E o técnico também usa da estratégia fora de quadra. Ricardinho adotou o “Mister”, termo utilizado por Jorge Jesus durante a passagem pelo Flamengo. A ideia foi aliar o marketing pessoal com a proposta de aumentar o respeito interno pelos treinadores brasileiros.

– Isso foi muito legal. O brasileiro tem uma síndrome de vira-lata. Quando a gente vai para fora do país, todos chamam os treinadores de mister. Quando o Jorge Jesus veio para o Brasil, também só chamaram ele assim. Por que? Porque o cara veio de fora e baba ovo do cara. Por que nós não podemos também ser chamados assim? Quem começou com isso foi o Leozinho, ele brincava comigo sobre isso porque é flamenguista. Quando tivemos a série do Fred, que foi um divisor de águas aqui, ele também me disse para adotar isso. Mas pensei que seria estranho um cara com três anos de carreira começar com isso de mister. Mudei o nome no Instagram e acho que é um respeito, reconhecimento para todos os treinadores. Virou uma marca e é muito gratificante – explica Ricardinho.

Comemoração - Final da Liga Nacional de Futsal 2020
Foto: Danilo Camargo

Com resultados expressivos em um curto espaço de tempo, o treinador revela sondagens do exterior. Diferentemente do futebol, o futsal ao redor do mundo não possui grande rotatividade, o que acaba dando oportunidade aos trabalhos a longo prazo.

– Os resultados falam por si só. Se a gente perde nos primeiros anos, a coisa mudaria. Tive uma proposta concreta no meio deste ano para fora, mas tenho mais um ano de contrato aqui e quero ficar. Tenho total confiança do que nós fazemos, mas as sondagens acontecem. Tenho o sonho de trabalhar fora do Brasil, tenho apenas quatro anos como treinador e sei que isso vai chegar. Tenho mais um ano de contrato, então espero fazer bastante coisa em mais um ano.

Criado em 2014 por Falcão e pelo gestor Fellipe Drommond, o Magnus tornou-se rapidamente um dos principais times do futsal brasileiro, inicialmente capitaneado pela Brasil Kirin e a partir de 2016 pela Magnus. Desde então, foi tricampeão mundial de clubes, bicampeão da Liga Nacional, bicampeão da Supercopa, bicampeão da Liga Paulista, campeão Sul-Americano, campeão da Libertadores, campeão paulista, entre outros.

Rodrigo celebra marca de 400 jogos com a camisa do Sorocaba Futsal: "Gratificante"

 Único jogador que segue no Sorocaba desde a sua criação, fixo e capitão atinge marca que o coloca como principal nome dos sete anos de projeto do time do interior paulista

Gabriel Maia Lopes                                                                                           Fonte:ge.globo.com                                                                                     Em 01/11/2021

                   

Rodrigo com a camisa comemorativa em alusão aos 400 jogos pelo Sorocaba Futsal
 Foto: Guilherme Mansueto/Magnus Futsal
                                                                                  

São 400 jogos, mais de 300 gols e dezenas de títulos. Rodrigo e Sorocaba são duas palavras que caminham juntas quando o assunto é futsal. Desde 2014, o fixo é um dos principais símbolos de um time que venceu praticamente tudo que disputou em sete anos de história.

 

Rodrigo chegou ao Sorocaba no fim de 2013 para a apresentação do projeto do time que tinha Falcão como idealizador e grande estrela. A primeira partida oficial foi apenas em 2014 e, desde então, o fixo tornou-se capitão e principal rosto de um time que atualmente domina as principais competições da modalidade.

 

– Tenho um carinho muito grande por este projeto e por este time. Minha história se confunde com a do Magnus Futsal e atingir essa marca aqui é muito gratificante. Os números ficam e a história está sendo feita. Só tenho a agradecer a confiança de todos aqui dentro – disse o capitão.

 

Desde 2014, Rodrigo anotou mais de 300 gols - marca ainda mais expressiva para um jogador de defesa -, que ajudaram o Sorocaba a ser tricampeão mundial, bicampeão da Liga Nacional e da Supercopa, campeão da Libertadores, Sul-Americano, da Taça Brasil, entre outros inúmeros títulos.

Também capitão da seleção brasileira, Rodrigo atualmente tem 37 anos e não estipula prazo para aposentadoria. A ideia é jogar mais uma Copa do Mundo e depois deixar oficialmente as quadras. Enquanto isso, o fixo segue comandando o Sorocaba na busca por mais um título da Liga Nacional de Futsal. Nas quartas de final da LNF, o Sorocaba terá como adversário o Joinville. As datas, horários e locais dos confrontos ainda serão definidos pela Liga Nacional de Futsal (LNF).

 

Antes de entrar em quadra pela competição nacional, o Sorocaba encerra a participação na segunda fase do Campeonato Paulista em duelo contra o Santo André, na próxima terça-feira, às 20h, no ABC.

 


O legado do surfe nas Olimpíadas

Gabriel Maia Fonte: ge.globo.com Em 10/11/21 Italo Ferreira é Campeão Olímpico de Surfe Foto: Jonne Roriz/COB O surfe brasileiro viveu...